Se, como pensa Bakhtin (1997), a língua elabora “tipos relativamente estáveis” que compõem uma infinidade de gêneros presentes em nossa vida grafocêntrica, ela também é capaz de mover-se pelas práticas sociais de escrita e leitura de modo a fragilizar categorias erigidas de forma estanque. Se somos capazes de criar novos gêneros infinitamente, fundir as suas características como finalidade e natureza linguística, ou deixar que outros gêneros desapareçam, talvez sejam os discursos que emergem através e a partir dos textos o que mais nos interessa.
Sumário
APRESENTAÇÃO/PRESENTATION
Edmon Neto de OLIVEIRA, Érica Luciana de Souza SILVA, Gilberto Alves ARAÚJO
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3-9
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ARTIGOS/ARTICLES:DOSSIÊ/DOSSIER
Édimo de Almeida PEREIRA
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10-22
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Gabriel Moreira FAULHABER
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23-38
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Gilberto Alves ARAÚJO, Gizélia Maria da Silva FREITAS
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39-63
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Érica Luciana de Souza SILVA, Tania Mara Gomes SILVA
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64-87
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Mariana Mendes FLORES
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88-98
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Elisa Augusta Lopes COSTA
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99-119
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Gilberto Alves ARAÚJO, Manoela Ferreira de CASTRO
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120-148
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Gizelia Maria da Silva FREITAS, Luciana KINOSHITA
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149-163
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Gean Dias COUTINHO, Ana Lúcia Monteiro Ramalho Poltronieri MARTINS
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164-187
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