DISCURSOS NA LITERATURA E NAS PRÁTICAS SOCIAIS: IMAGINÁRIOS, FICÇÃO E EDUCAÇÃO
Resumo
Se, como pensa Bakhtin (1997), a língua elabora “tipos relativamente estáveis” que compõem uma infinidade de gêneros presentes em nossa vida grafocêntrica, ela também é capaz de mover-se pelas práticas sociais de escrita e leitura de modo a fragilizar categorias erigidas de forma estanque. Se somos capazes de criar novos gêneros infinitamente, fundir as suas características como finalidade e natureza linguística, ou deixar que outros gêneros desapareçam, talvez sejam os discursos que emergem através e a partir dos textos o que mais nos interessa.
Nota do editor:
Neste número de Verbo de Minas, excepcionalmente, acolhemos as produções de autores e autoras não doutorandos para o dossier em razão de cooperação mútua editorial entre O Centro Universitário Academia (UniAcademia) e Universidade Federal do Pará (UFPA).
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