Flexibilidade na manutenção de pessoas: Necessidade de um contexto multigeracional

Jéssica Keller Ferreira, Patrícia Maia do Vale Horta

Resumo


No contexto organizacional atual de alta competitividade, no qual o capital humano, em toda sua pluralidade, destacou-se como o grande diferencial entre os concorrentes, as empresas multigeracionais depararam-se com o desafio de manter seus melhores profissionais. Várias foram as questões relacionadas a esse tema por esse estudo, que buscou entender quais foram as principais ações implementadas pela gestão de pessoas para reter e valorizar seus talentos? Se essas ações foram diferenciadas para atender as diversas gerações? Até que ponto elas atenderam as expectativas que os profissionais tinham em relação ao seu trabalho? Diante disso, o objetivo geral do artigo foi verificar se as práticas de manutenção que as organizações têm utilizado para valorizar seus talentos atendem às expectativas dos profissionais das diferentes gerações que compõem o mercado de trabalho. Para tanto fez-se uso de uma pesquisa de natureza quali-quantitativa, exploratória, as quais foram desenvolvidas por meio de pesquisa bibliográfica e pesquisa telematizada, essa última com envio de questionário aplicado por divulgação de link nas redes sociais e em grupos das quais a pesquisadora faz parte. Foi possível perceber que existe uma relação, mesmo que não direta, entre as práticas organizacionais e os interesses dos pesquisados, sendo que ações como qualidade de vida no trabalho, oportunidade de crescimento e desenvolvimento, lideranças justas e competentes são consideradas muito importantes para ambas as partes e, comunicação clara e direta, é destaque, entre os respondentes.

Palavras-chave: Gestão de Pessoas. Gestão da Diversidade. Retenção de
Talentos. Gerações X, Y, Z. Millennials.


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Referências


https://doi.org/10.5281/zenodo.13774217


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