CENTRO DE PROTEÇÃO ANIMAL DE JUIZ DE FORA: Uma requalificação do Canil Municipal de Juiz de Fora

Mariana Saleh Pereira, Aline de Barros Pimenta

Resumo


Thibault (1921) defende que “antes de ter amado um animal, parte da nossa alma permanece desacordada” e esse pensamento define a profunda conexão que podemos experimentar ao abrir nossos corações para os animais. Ao amar um animal, descobrimos uma fonte infinita de felicidade, amor e empatia, nos tornando seres mais conscientes. É através do cuidado e desse vínculo genuíno que nossa alma é enriquecida e nossa humanidade é despertada, nos lembrando da importância de valorizar e proteger todas as formas de vida. O tema foi escolhido com o objetivo de aumentar a visibilidade sobre a importância da adoção de animais, além de conscientizar com relação à problemática do abandono e para entender o quão importante é projetar pensando no usuário, nesse caso os 933 animais e diversos funcionários do Centro de Proteção Animal, considerando como os espaços serão utilizados para promover maior conforto e melhorar a estadia de quem vai usufruir do espaço. Serão criados ambientes enriquecidos, como áreas de recreação e socialização, para promover o bem-estar físico e mental dos animais e funcionários enquanto estão no abrigo.

Palavras-chave: Arquitetura para animais. Bem-estar animal. Adoção de animais. Centro de proteção animal.


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