TRANSFORMAÇÃO DA LITERATURA BRASILEIRA: HAROLDO DE CAMPOS REVÊ O CÂNONE DE ANTÔNIO CANDIDO

Gustavo Reis LOURO, Maria Lúcia Guimarães de FARIA

Resumo


Uma das principais preocupações da obra crítico-teórica de Haroldo de Campos foi o estabelecimento de uma “poética sincrônica”, expressão de Roman Jakobson que designa uma leitura do legado literário a partir dos critérios estéticos valorativos contemporâneos ao crítico. Haroldo propõe essa leitura ao longo de seus textos críticos, sendo possível reconhecer aí uma resposta a Antônio Cândido e sua clássica leitura do cânon proposta em Formação da Literatura Brasileira. Isso é perceptível não apenas no conhecido livro sobre o Sequestro do Barroco, em que Haroldo polemiza com Cândido a respeito da exclusão de Gregório de Mattos do cânon, mas em diversos outros escritos do poeta concretista. Essa recorrência indica quase que um desejo de escrever uma formação paralela da literatura brasileira, na qual a chave de compreensão seja, justamente o barroco – ou melhor, o barroquismo. Neste artigo, procuraremos fazer esse levantamento.


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