MACHADO DE ASSIS, NO UNIVERSO PROTEIFORME DO DEVIR
Resumo
O romance memorialista de Machado antecipa a intuição de Henri
Bergson e o desconstrutivismo de Deleuze. Acena para as questões da memória abrindo-se à dinâmica da modernidade como “diferença pura”, ao libertarse das redes da identidade platônica. O modelo germinativo da memória em Memórias póstumas de Brás Cubas instaura o “transmodelo”, construindo-sena Teoria Unitária da Arte.
Palavras-chave: Memória. Machado de Assis. Desconstrução. Tempo.
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