AS MEMÓRIAS NA FICCIONAL AUTOBIOGRAFIA DE RACHEL JARDIM
Resumo
No presente artigo ocupamo-nos da apresentação da autobiografia intitulada Os anos 40: a ficção e o real de uma época (1985), de autoria da romancista da memória Rachel Jardim. Parte das reflexões aqui delineadas fizeram parte das pesquisas realizadas como base para a elaboração da dissertação de Mestrado de Cleíze Pires de Mendonça no Programa de Mestrado em Letras do atual Centro Universitário Academia – UniAcademia, defendida no ano de 2020. Trata-se, por conseguinte, dos aspectos relacionados às teorias criadas sobre o tema memória, ao que buscamos a compreensão dos modos pelos quais Jardim (1985), por meio de sua escrita, promove o resgate de aspectos importantes da cidade de Juiz de Fora, pelo relato de experiências e pela representação de pessoas, de espaços físicos, de construções, bem como de tendências culturais e orientações do cotidiano de algumas das famílias da cidade nos anos mil novecentos e quarenta. Dessa maneira, lançamos um olhar investigativo também sobre o modo como se processam as lembranças e qual a sua relação com a ficção e mesmo com a formação identitária dos indivíduos, atividade na qual buscamos a fundamentação teórica apoiada nas obras de autores como Lucia Castello Branco, Iván Izquierdo, Maurice Halbwachs, Henri Bergson, além de outros.
Palavras-chave: Autobiografia. Ficção. Literatura Brasileira. Memória. Os anos 40.
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