FORTUNAS FAZEM-SE E DESFAZEM-SE: GILBERTO DE ALENCAR E O CRIME DA RUA DO SAPO
Resumo
A proposta deste artigo é apresentar o manuscrito inédito intitulado O crime da rua do Sapo novela produzida pelo escritor mineiro, Gilberto de Alencar (1886-1961). Este documento autógrafo está sob a custódia do Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, lotado no Acervo Alencar, no Fundo do titular. Optou-se por fazer um recorte da novela, a fim de elencar a importância da memória individual e coletiva, que dispõe da possibilidade de trazer o passado proporcionando um sentido de identidade e pertença. Esta reflexão revela, por meio Edição Princeps, e Diplomática, todos os elementos presentes em um documento literário como sinais abreviativos, sinais de pontuação, paragrafação, preservação vocabular e preservação de escrita à época. A Crítica genética e a Crítica textual formam um novo campo transdisciplinar que assegura a possibilidade de investigar os objetos eleitos, proporcionando embasamento teórico para a discussão do processo de criação de uma obra em várias manifestações artísticas. Assegura-se que as discussões neste artigo, tornam-se primordiais para repensar as questões da contemporaneidade que transpõem a emaranhada relação entre obra, autor e processo de criação.
Palavras-chave: Gilberto de Alencar. O crime da rua do Sapo. Memória. Edição Princeps. Edição Diplomática.
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.
CONFIRA O ÍNDICE DE CITAÇÕES AQUI
INDEXADORES:
PERIÓDICOS DE MINAS [em atualização]
ESJI [em atualização]
BIBLIOTEKSYSTEM UNIVERSITÄT HAMBURG [em atualização]
ICAP [em atualização]
ERIHPLUS [em atualização]
BUSCADORES: