MEMÓRIAS DE GILBERTO DE ALENCAR: O REVELAR DO JORNALISTA INTELECTUAL E SUAS FERROADAS LITERÁRIAS
Resumo
O presente artigo possui a finalidade revelar aos leitores e pesquisadores, o escritor mineiro Gilberto de Alencar (1886- 1961) como jornalista intelectual, que atuava de forma efetiva na sociedade de sua época, por meio de suas quadras satíricas rimadas. Essas foram publicadas no periódico Diário Mercantil no período (1954-1960), constituindo a coluna denominada Ferroadas. Esse estudo surgiu da ação do Grupo de Trabalho (GT), Arquivos Literários: memória, resgaste, preservação, coordenado pela pesquisadora Moema Rodrigues Brandão Mendes, que integra a Linha de Pesquisa, Literatura de Minas: o regional e o universal, do programa de pós-graduação Stricto sensu, Mestrado em Letras do Centro Universitário Academia (UniAcademia), com área de concentração em Literatura Brasileira. A proposta é resgatar as quadras satíricas do lote datado de 1954 que é constituído por 145 publicações. Neste viés, destaca-se a importância dos Arquivos nas pesquisas acadêmicas, permitindo aos pesquisadores resgatar a memória de um escritor, de um povo e de um determinado lugar. São por meio dos documentos arquivísticos que se dão vidas e vozes próprias às identidades esquecidas, como no caso, a revelação de um Gilberto de Alencar, jornalista, escritor e intelectual de seu tempo mediante as suas Ferroadas Literárias. Desta forma, resgatar a memória, por meio dos Arquivos, é de extrema relevância para patrimônio cultural de uma sociedade.
Palavras-chave: Gilberto de Alencar. Intelectual. Coluna Ferroadas. Arquivo e Memória.
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