CRIMSON PEAK E A ROMANTIZAÇÃO DO TEXTO FÍLMICO
Resumo
Este estudo pretende lançar alguns vislumbres à dinâmica de romantização do texto fílmico, elegendo para tanto Crimson Peak (2015), filme escrito e dirigido por Guillermo del Toro, além de aportes teóricos capazes de embasar nossa análise, dentre as obras de Flavio de Campos, Christopher Vogler e Linda Hutcheon, a simples título de menção. O longa-metragem fora transposto às páginas dos livros impressos pela escritora Nancy Holder, autora que exerce grande protagonismo nessa seara de produção. Na obra, lançada pela editora Record no ano de 2015, verificamos o enaltecimento de detalhes cujas minúcias foram desprezadas quando presentes sobre as telas, bem como a concessão de importância a fatos ou a personagens que não estiveram sob os holofotes das luzes dos estúdios de gravação. Esse tal empreendimento estimula-nos a explorar a atmosfera fictícia idealizada por Del Toro, traçando para além de diferenças, interessantes paralelos entre os universos da tela e do papel, servindo-nos como fomento para os cotejos e diálogos sempre prósperos entre as expressões literária e cinematográfica.
Palavras-chave: Romantização. Texto Fílmico. Crimson Peak. Guillermo del Toro.
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