O USO DE FONTES PRIMÁRIAS NAS DISCIPLINAS HISTÓRICAS: A SEGUNDA CONFERÊNCIA DA PAZ DE HAIA NOS ARQUIVOS DA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA

José Almino de Alencar e SILVA NETO

Resumo


Por ocasião da Segunda Conferência Internacional da Paz (15 de junho 1907 – 18 de outubro 1907), Rui Barbosa (Embaixador extraordinário e Plenipotenciário) e o Barão de Rio Branco (Ministro de Relações Exteriores do Brasil) mantiveram uma correspondência telegráfica intensiva durante todo o desenrolar dos trabalhos. Ao todo, foram recenseados 367 telegramas: 194 expedidos por Rio Branco e 173 enviados por Rui, perfazendo, assim, uma média de 3,3 telegramas por dia durante os debates e de 2,3 telegramas por dia para todo o período da estadia de Rui na Europa. A análise detalhada desses telegramas indica que uma variedade de tomadas de decisão e ações importantes da parte do governo brasileiro naquela Conferência, a primeira reunião internacional multilateral da qual o país participou – como, por exemplo, a tese da igualdade entre nações nos fóruns internacionais, surgem em meio às contradições, erros de apreciação e ambiguidades decisivas, mas nem sempre presentes em outras narrativas e interpretações do evento.

Palavras-chave: Relações internacionais. História da diplomacia brasileira. Conferências Internacionais. II Conferência Internacional da Paz de Haia.


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