CORRESPONDÊNCIA PASSIVA DE GILBERTO DE ALENCAR: TESTEMUNHO HISTÓRICO E ESPAÇO DE CRIAÇÃO
Resumo
A proposta desta pesquisa é divulgar parte da documentação de Gilberto de Alencar (1886-1961) por meio do arranjo-inventário da correspondência passiva do escritor e jornalista mineiro. Tal correspondência se encontra sob a guarda do Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) administrado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) nesta mesma cidade em Minas Gerais. A série Correspondência pessoal, eixo desta pesquisa, constitui um arquivo epistolográfico que cobre um período entre os anos de 1909 e 1960. Os dados numéricos levantados foram de 474 correspondências assim subseriadas: 15 bilhetes, 10 bilhetes postais, 323 cartas, 102 cartões, 8 cartões-postais, 1 convite, 1 radiotelegrama e 14 telegramas. As cartas enviadas a Gilberto de Alencar, em geral, revelam dados de ordem pessoal do correspondente e do destinatário e registros relacionados ao cenário literário como os referentes à Academia Mineira de Letras, muitas vezes caracterizados pela solicitação de votos para a formação da confraria. Esta correspondência nos permitiu uma melhor compreensão sobre a recepção crítica de algumas obras citadas e, apesar de este inventário missivístico não contemplar a correspondência ativa do escritor, muito dos pensamentos e dos posicionamentos de Gilberto de Alencar e de terceiros estão registrados nas linhas das 474 correspondências emitidas por diversos remetentes permitindo, assim que o leitor identifique traços do perfil do correspondente mineiro.
Palavras-chave: Gilberto de Alencar. Correspondência passiva. Arranjo-inventário.
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