MAR PARAGUAYO: ANTROPOFAGIA E LINGUAGEM EM DELÍRIO
Resumo
Este trabalho tem por objetivo estabelecer uma relação entre o texto presente em Mar paraguayo (1992), de Wilson Bueno, o conceito de Antropofagia, desenvolvido por Oswald de Andrade na década de 1920 e o pensamento de Gilles Deleuze acerca da linguagem literária. Nosso intuito é apontar a existência de uma lógica antropofágica na construção da obra em questão. Buscamos mostrar a singularidade desse texto e como se dá junção do português com o espanhol para formar o discurso da protagonista do livro. Entendemos que se trata de uma linguagem mutante, que escapa dos mecanismos de controle e determinação que lhe são inerentes, gerando um efeito particular.
Palavras-chave: Antropofagia. Linguagem literária. Devir.
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