BRINCAR E TECNOLOGIA: REFLEXÕES SOBRE A SEGUNDA INFÂNCIA NA ERA DA CIBERCULTURA

Ana Beatriz Alves Garcia Villela, Luciene Corrêa de Miranda Moreira

Resumo


O presente artigo busca refletir sobre a problemática do uso de telas e tecnologias por parte das crianças – inclusive para fins lúdicos – e o que isso acarreta no desenvolvimento infantil, tendo como foco o período da segunda infância, que compreende as idades entre 3 e 6 anos. O brincar se faz de extrema importância para o desenvolvimento psíquico, físico, motor e cognitivo da criança. Dessa forma, é importante entender o lugar do brincar na segunda infância, as transformações que esta prática vem sofrendo ao longo dos anos, assim como o uso de recursos digitais no dia a dia da criança nos tempos atuais. Vive-se uma verdadeira revolução tecnológica, onde é muito difícil privar totalmente a criança do uso das telas, mas, também se sabe que se estas forem usadas de maneira excessiva, podem ocasionar efeitos negativos. Apesar disso, também é visto que as tecnologias podem ajudar no desenvolvimento, quando usados da maneira correta e com a devida supervisão dos adultos. Ademais, por se tratar de um assunto recente, ainda não há conclusões definitivas sobre como esses dispositivos afetarão a infância contemporânea, mas é evidente a importância desse estudo para profissionais ligados à infância - como psicólogos e professores - pais e responsáveis que têm contato direto com crianças.

 

Palavras-chave: Segunda infância. Desenvolvimento infantil. Brincar. Tecnologias.


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Referências


https://doi.org/10.5281/zenodo.13273827


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