POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NAS EMERGÊNCIAS EM DESASTRES: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA

André Possato, Beatriz Pereira

Resumo


Situações de calamidades, emergências e desastres tem acontecido ao redor do mundo e mais frequentemente nos últimos tempos. Essa realidade é aplicável ao Brasil e, frente aos impactos causados por tais eventos, há a demanda de atuação de equipes multidisciplinares tanto em ações preventivas e formação de políticas públicas, quanto na assistência. Os impactos psicológicos em emergências evidenciam a necessidade de regulamentação e preparação específica dos psicólogos para atuarem nesse contexto. Com isso, o presente artigo tem como objetivo realizar uma discussão a respeito das políticas públicas existentes acerca das emergências e desastres e o papel da psicologia na atuação e construção dessas. Como metodologia, o trabalho utilizou o método de revisão narrativa da literatura por meio de livre pesquisa sobre materiais científicos e oficiais sobre o tema. O conteúdo foi pesquisado em bases de dados como Google acadêmico, Scielo, e em sites oficiais do Conselho Federal de Psicologia e em outras instituições, foi analisado e discutido ao longo do trabalho. Como resultados evidencia-se a necessidade de aprimoramento das políticas públicas e das ações da psicologia em emergências e desastres, considerando ações intersetoriais, multidisciplinares, organizadas, bem como a efetiva capacitação para atuação dos psicólogos. Estimula-se ainda que mais estudos e pesquisas sejam realizados para promover a ampliação do conhecimento específico sobre o tema.

 

Palavras-chave: Psicologia. Emergências em desastres. Políticas públicas de saúde.

 


Texto completo:

PDF

Referências


https://doi.org/10.5281/zenodo.13621071


Apontamentos

  • Não há apontamentos.