RELAÇÃO MÃE–BEBÊ: IMPACTOS DA VIOLÊNCIA CONJUGAL NA CONSTITUIÇÃO PSÍQUICA
Resumo
O presente estudo visou compreender os impactos da violência doméstica e familiar contra a mulher, na construção da relação entre ela e o seu bebê, sendo essa violência ter ocorrido durante o período gravídico – puerperal. As tipologias evidenciadas para esse artigo foram especificamente a violência física e psicológica. Além disso, a abordagem utilizada para estabelecer uma relação entre as duas temáticas fora a partir das Teorias Psicodinâmicas, que advêm da teoria psicológica de Freud, todavia, englobam as diversas teorias psicológicas sobre o inconsciente, pois possuem o objetivo de entender o humano a partir de suas interações internas, de cunho inconscientes, presentes em todas as personalidades. Desse modo, a metodologia utilizada fora de uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratória e qualitativa, utilizando a revisão narrativa como método, já que a seleção dos artigos ocorreu de forma arbitrária, menos abrangente, e deteve de uma interferência da percepção subjetiva sobre o fato. Os resultados encontrados foram relevantes visto que, os impactos que a violência doméstica e familiar causa tanto na mãe, quanto no bebê de forma individual, interferem diretamente na forma como essa relação da díade se constituirá. Além disso, reforça ainda mais o papel da Psicologia de estar presente em todos os pontos de assistência, para que seja possível propiciar condições psicológicas favoráveis para que essa relação se torne um fator de proteção à essa mulher.
Palavras – chave: Violência. Relação. Mãe. Bebê. Psicologia.
Texto completo:
PDFReferências
https://doi.org/10.5281/zenodo.13693570
Apontamentos
- Não há apontamentos.