O PAPEL DO PSICÓLOGO NA ADOÇÃO TARDIA

Larissa Barroca Breves Rodrigues, Cássia Maria Tasca Duarte Sartori

Resumo


O presente artigo apresenta como problema de pesquisa a seguinte questão, responsável por nortear o desenvolvimento acerca do tema: “qual o papel do psicólogo no processo de adoção considerada tardia?” A hipótese a ser sustentada é a de que o psicólogo possui o dever de contribuir para o prognóstico da adoção e, assim, evitar problemas que podem ser causados pela ausência de análise correta dos laços afetivos criados entre os candidatos a adoção. Para tal feito, recorremos à realização de uma pesquisa de cunho bibliográfico, expondo uma ampla revisão de literatura vinculada a tal temática. A estrutura básica do presente artigo divide-se entre a apresentação quanto ao perfil da adoção tardia, considerações gerais a respeito do processo de adoção no Brasil e, por fim, constatações sobre o papel exercido pelo profissional da Psicologia durante o referido processo.

 

Palavras-chave: Adoção. Adoção tardia. Psicologia. ECA.


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Referências


https://doi.org/10.5281/zenodo.13840370


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