CONHECENDO FACILITADORES COMUNICATIVOS PARA UM ACOLHIMENTO INCLUSIVO ATRAVÉS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
Resumo
Este estudo entrelaça os recursos expressivos citados na Lei 10.436/02 com as especificidades das pessoas surdas através de alguns facilitadores comunicativos. Realça a importância de uma comunicação leve, porém clara para facilitar o diálogo e o entendimento entre pessoas não ouvintes e ouvintes. A ênfase recai sobre alguns saberes sobre um idioma através das mãos, Libras - língua de brasileira de sinais, realçando o quanto os facilitadores comunicativos podem contribuir para um acolhimento dos surdos. Facilitadores bem visualizados, tais como gravuras, desenhos e imagens coloridas podem ampliar o cognitivo e promover uma socialização inclusiva. Estratégias metodológicas foram aplicadas nos encontros teóricos e a praticidade ao utilizar os facilitadores através de aulas expositivas e práticas. Olhares inclusivos e reflexivos pontuam a importância da convivência com todos e minimiza os desafios comunicativos entre ouvintes e surdos. Expectativas foram criadas para possíveis projetos com a praticidade da construção de um idioma através dos sinais.
Palavras-chave: Acolhimento. Comunicação. Facilitadores. Libras
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