A construção do universo fílmico nas obras de Hayao Miyzaki e Pete Docter: reflexões em psicologia positiva e os arquétipos junguianos

Anna Sophia Poncinelli Garcia Rodrigues, Camilla Souza Monteiro, Caroline Medeiros Andrade, Hificlis Lopes Coutinho, Isabela Marangon Couri, Júlia Xavier Fajardo, Nicholas Emanuel Rodrigues Reis, Rachel de Queiroz, Rayane de Cássia Rezende, Tarcísio Correia de Brito, Tatiana da Silveira Madalena

Resumo


O presente artigo visa analisar a abordagem do sentido da vida em duas perspectivas diferentes, nas produções cinematográficas ocidentais e orientais, pelo viés da psicologia positiva e da psicologia analítica, respectivamente. Tem por objetivo a diferenciação e análise das produções cinematográficas aplicadas à cada cultura, no desenvolvimento das obras de Hayao Miyazaki e Pete Docter, buscando aprofundar a construção de ideias e estética das já citadas produções fílmicas. Nesta revisão narrativa foram utilizadas as seguintes bases de dados: Biblioteca Digital de Teses e de Dissertações; SciELO; Microsoft Academic Search; Academia; Scribd; Repositório Institucional do CES/UniAcademia. Visando observar alguns recursos técnicos-cinematográficos presentes na criação das obras de cada diretor no contexto cultural de sua vivência, como o modo de produção, sonoridade, experiência criativa, entre outros, observando a diferença entre suas percepções e afinidades encontradas. Constatou-se, desse modo, que ambos refletem a visão cultural em que estão inseridos em sua estética fílmica, conectados à psicologia positiva, mantendo seus valores e abordando a ideia de dor inserida em cada cultura, buscando conforto e identificação àqueles que o assistem.

Palavras-chave: Psicologia Positiva. Psicologia Analítica. Estética Oriental. Estética Ocidental. Animação.

 


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