A construção do universo fílmico nas obras de Hayao Miyzaki e Pete Docter: reflexões em psicologia positiva e os arquétipos junguianos
Resumo
O presente artigo visa analisar a abordagem do sentido da vida em duas perspectivas diferentes, nas produções cinematográficas ocidentais e orientais, pelo viés da psicologia positiva e da psicologia analítica, respectivamente. Tem por objetivo a diferenciação e análise das produções cinematográficas aplicadas à cada cultura, no desenvolvimento das obras de Hayao Miyazaki e Pete Docter, buscando aprofundar a construção de ideias e estética das já citadas produções fílmicas. Nesta revisão narrativa foram utilizadas as seguintes bases de dados: Biblioteca Digital de Teses e de Dissertações; SciELO; Microsoft Academic Search; Academia; Scribd; Repositório Institucional do CES/UniAcademia. Visando observar alguns recursos técnicos-cinematográficos presentes na criação das obras de cada diretor no contexto cultural de sua vivência, como o modo de produção, sonoridade, experiência criativa, entre outros, observando a diferença entre suas percepções e afinidades encontradas. Constatou-se, desse modo, que ambos refletem a visão cultural em que estão inseridos em sua estética fílmica, conectados à psicologia positiva, mantendo seus valores e abordando a ideia de dor inserida em cada cultura, buscando conforto e identificação àqueles que o assistem.
Palavras-chave: Psicologia Positiva. Psicologia Analítica. Estética Oriental. Estética Ocidental. Animação.
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